Prosa doida articulada sob os cabos óticos... poetas, poesia, como estado de natureza animal variante dentro das gerações, sublimando as asperezas, os desesperos, as antes coisas fatidicas é o nosso meio de criação. Salve Karinovisk!!!!
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[IN]flexível.
Procurando um caminho fácil, me esqueci da primeira lição: nada é fácil nessa vida!
Até de rosas falei, esquecendo os espinhos da danada...
Sendo contra toda boa vontade como forma de uniformização e sadismo de autoridade, penso sobre a vida e a educação que nela se encorpa e transforma vida em escárnio, isso nos leva a ilusão de liberdade, está alienada ao homem democraticamente e assim negamos nossa realidade.
Há negação!
De transforma-se, ser ativo, reativo... Assumir-se no mundo, individual e coletivo. A dualidade existe como um sarcasmo natural a soberba humana cheia de barreiras simbólicas, fronteiras verbais que nos impedem compreensão.
“Mundo cão, mundo lindo”
Chego ao pensamento que minha humanidade é totalmente incompatível com a vida, vida modelada, escasseada, cheia de bits, pixels a porra toda, no momento meu coração tem o ritmo de um liquidificador, de certo natural isso não é...
Reúno minhas lamurias, desfilo minhas tristezas, sou triste por natureza
finjo alegria por destreza...
finjo alegria por destreza...
Não acredito em beleza nem muito menos feiúra.. meus padrões estéticos são outros incompreensíveis aos que não tem sentimento, ou melhor, aos que não sentem por prazer e sim por medo do ajuste, este desajuste me enche de tal maneira que nunca chegarei segura aquele porto, mais eu sei que Maria não viu a rosa, o que Maria viu foi outra coisa, e isso é o que importa!
Que os maltidos vislumbrados do passado me encham alma no presente,
que o futuro se faça em meu presente nefasto!
Quando não se vive
O sentimento
ele se torna um processo poético
Quantos amores
impossíveis?
Quantas dores mal feitas
ou bem feitas até demais!
o que
,a minha mente que floresce,
vai fazer com meu coração que sofre?
,a minha mente que floresce,
vai fazer com meu coração que sofre?
Eis a questão...
Karina Meireles
http://karina-meireles.blogspot.com/"olha tudo que você não queria"
dedicado ao professor de Karina Meireles (um cuzão)
esses dias,
com os olhos semicerrados,
eu tovejei,
azunei,
atingi as mentes de dorsos...
minha alma quase morreu,
mas meu corpo está tão vivo,
e minha mente de lucidez se fez um terço,
um rosário, uma apagada esperança que reluz,
forjada a sangue e ouro,
tesouro do ódio é minha mente...
com os olhos semicerrados,
eu tovejei,
azunei,
atingi as mentes de dorsos...
minha alma quase morreu,
mas meu corpo está tão vivo,
e minha mente de lucidez se fez um terço,
um rosário, uma apagada esperança que reluz,
forjada a sangue e ouro,
tesouro do ódio é minha mente...
reparti, desdobrei e encobri,
todo magnetismo contrários sobre meu ser,
não é as armas de Jorge,
mas é o fogo do silêncio,
que se entreva sobre prosperidades nada póstumas,
que sonham estar vivas.
miserável. cão sem dono.
um assobio desses qualqueres e ali estais.
de rabo e alma com as mão para cima,
destro de sentimentos,
cheio de personalidades.
e olha que não dividi nenhuma aula,
nenhuma sala,
e quero agora correr de todas elas...
porque salas de mente e espaços vazios?
é esta a verdadeira concepção; Bienal do conhecimento?
para que tais ilustrações se não tu não sai do preto-e-branco,
do feijão-com-arroz...
surrar-te ia infeliz!
todo magnetismo contrários sobre meu ser,
não é as armas de Jorge,
mas é o fogo do silêncio,
que se entreva sobre prosperidades nada póstumas,
que sonham estar vivas.
miserável. cão sem dono.
um assobio desses qualqueres e ali estais.
de rabo e alma com as mão para cima,
destro de sentimentos,
cheio de personalidades.
e olha que não dividi nenhuma aula,
nenhuma sala,
e quero agora correr de todas elas...
porque salas de mente e espaços vazios?
é esta a verdadeira concepção; Bienal do conhecimento?
para que tais ilustrações se não tu não sai do preto-e-branco,
do feijão-com-arroz...
surrar-te ia infeliz!
se minhas influências transcorre,
entre vidas e tempos,
é causa de sortilégios fúnebres para com sua pessoa,
que se desintegra nas polaridades mútuas,
que não mais se curva diante da cadeira para ler o anônimo.
Humberto Fonseca