Um Balde de Poesia III
"Se tu descreveres escritamente as ecritas-críticas,
TuRbiLhAriA-ArTiLhAriA para um golpe de estado..."
Não deste país.
Sabe-se lá o que vivemos?
Você testa...
O boi sabe onde arromba a cerca! Quebra o chifre,
Caí de bunda e senta...
Só assim não fico distante dos afazeres...
__ te empuro? suba no balde?
Prazer-deter-reter-conter-oqê? suba... suba...
__ enforco-te? __ apertou o pescoço? suba no balde?
suba... suba... suba...
__ suba no balde?
mas se falou... ... vamos brincar de forca? a platéia aguarda... os engasgos, de teus goles... suba... suba...suba...
TuRbiLhAriA-ArTiLhAriA para um golpe de estado..."
Não deste país.
Sabe-se lá o que vivemos?
Você testa...
O boi sabe onde arromba a cerca! Quebra o chifre,
Caí de bunda e senta...
Só assim não fico distante dos afazeres...
__ te empuro? suba no balde?
Prazer-deter-reter-conter-oqê? suba... suba...
__ enforco-te? __ apertou o pescoço? suba no balde?
suba... suba... suba...
__ suba no balde?
mas se falou... ... vamos brincar de forca? a platéia aguarda... os engasgos, de teus goles... suba... suba...suba...
mas se falou... ... vamos brincar de forca? agora prestes, ao fim... eles querem. suba...
__ suba no balde?
__ ispíe ? _ pise em seu fundo? suba no balde?
__apoie sua mão na corda... suba no balde?
estar fora do ar,
Em antena-desnecta, conect-valorinus,
Desvído de vista.
Se for morrer, que esteja nas minhas... Ainda terei respeito! As famílias serão os primeiros a saber; farei memorandos, cartas, telegramas...
__ suba no balde?
__ ispíe ? _ pise em seu fundo? suba no balde?
__apoie sua mão na corda... suba no balde?
estar fora do ar,
Em antena-desnecta, conect-valorinus,
Desvído de vista.
Se for morrer, que esteja nas minhas... Ainda terei respeito! As famílias serão os primeiros a saber; farei memorandos, cartas, telegramas...
Quem for podre que se quebre...
Quiz-quais-qualqueres?
Repitiste as séries...
Se foi pelo tempo,
Ou por maul sustento,
Mau com L ou mal com U.
Vê quantos mudaram de sala?
Você mudou só de carteira...
Você mudou só de carteira...
"a cidade... "os olhares, " os assuntos, toda fera,
que invade, toques, por tuas obras, pulos, rege os regentes... tudo, sendo foragida,
toma-te conta, batuques, compro e comparo... batedeiras, a língua solta, balanço, tem que se defender,
sem conta, rituetas, em cada virada... escoram o... colorida, cambalhotas, achar o que comer,
com honra, símboltudez. a mesa tomba, samba-níquel! enfatiza! lembrar dos filhos...
sem possuí-lo." fui assustado." a meia da vida." e chorar."
__ O groove espalha autonomia de novos textos, onde criar é arrematar períodos de supervivência.
Os opostos se atraem, ou o tesão vem ao acaso?
Humberto C da Fonseca
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