Amor À Que
"Tá criminosa a vida,
em tão pequeno espaço,
é o começo do fim,
palavra-voz-estilhaço,
entre tantos caminhos,
metáfora de espinhos,
eis o poeta de sangue,
que não brilha como um monte,
idônio-puro-natural,
essência viva e morta,
homem do campo cosmopolita,
vida de marginal,
sobre os "menino do repente",
marmelos de embolada,
eu sempre fui gigante na hora de ser pequeno,
e o que os olhos não diz é sobre a luz do espelho..."
em tão pequeno espaço,
é o começo do fim,
palavra-voz-estilhaço,
entre tantos caminhos,
metáfora de espinhos,
eis o poeta de sangue,
que não brilha como um monte,
idônio-puro-natural,
essência viva e morta,
homem do campo cosmopolita,
vida de marginal,
sobre os "menino do repente",
marmelos de embolada,
eu sempre fui gigante na hora de ser pequeno,
e o que os olhos não diz é sobre a luz do espelho..."
Impacto-cego-luzente,
No-ar dá'aurora-azul,
Modeno-diverso-e-neutro...
No-ar dá'aurora-azul,
Modeno-diverso-e-neutro...
Mata um escritor porque poeta é sangue ruim,
Que se vá a morte com o seu amor,
Mata um escritor porque poeta é sangue ruim,
Que se vá a morte com o seu amor.
Humberto Fonsêca
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