Apto. Propósito. Não cumulativo. Desperta o presente.
É como a alma se sente em um ambiente.
Começamos ao abrir dos olhos, a buscar que cada momento assim por diante do dia nos vá aparecendo, ou que nossa obrigação se torne paciente e necessária para vencer os momentos que "a graça", a paz espiritual, "sem o abrigo de deuses", Deus mesmo nos disse que a imagem do homem nada é comparado a sua vibração interna, e no desejo pela verdade, a verdadeira paz espiritu...al está com ele. Quis dizer, (no seu interior). é você que conduz se deve tirar ou não a remela dos olhos...
É como a alma se sente em um ambiente.
Começamos ao abrir dos olhos, a buscar que cada momento assim por diante do dia nos vá aparecendo, ou que nossa obrigação se torne paciente e necessária para vencer os momentos que "a graça", a paz espiritual, "sem o abrigo de deuses", Deus mesmo nos disse que a imagem do homem nada é comparado a sua vibração interna, e no desejo pela verdade, a verdadeira paz espiritu...al está com ele. Quis dizer, (no seu interior). é você que conduz se deve tirar ou não a remela dos olhos...
Quantos seres não se perdem com a própria razão. E a razão se transforma em ódio, e o ódio em razão. (_ fuja disso.)
O que são rios e pontes para quem tem pernas e braços? o homem mesmo não tem sido violentado a quebrar-se por recordes? Eu também sou livre para viver, acreditar, e seguir os meus verdadeiros instintos. E quase sempre esqueço de passar um pano no computador, revirar os monturos de papéis, se desfazer do lixo. Mas se quero mesmo a mudança e não perder tempo... É começar a se limpar-se com um olhar de paz e serenidade sobre está terra, vales, e mar. com a paz de Deus, nosso senhor.
Se vivemos a desafiar tantos demônios, consagrar tantos instantes, por quê não desafiar uma mudança, um resgate, a verdadeira limpeza da alma?
A busca interior de cada ser.
_ Não se esqueça dos seus objetos. E sempre que puder em segundo plano...
Humberto Fonseca
Meu,
Belo Horizonte,...
Nunca fecha.
O que são rios e pontes para quem tem pernas e braços? o homem mesmo não tem sido violentado a quebrar-se por recordes? Eu também sou livre para viver, acreditar, e seguir os meus verdadeiros instintos. E quase sempre esqueço de passar um pano no computador, revirar os monturos de papéis, se desfazer do lixo. Mas se quero mesmo a mudança e não perder tempo... É começar a se limpar-se com um olhar de paz e serenidade sobre está terra, vales, e mar. com a paz de Deus, nosso senhor.
Se vivemos a desafiar tantos demônios, consagrar tantos instantes, por quê não desafiar uma mudança, um resgate, a verdadeira limpeza da alma?
A busca interior de cada ser.
_ Não se esqueça dos seus objetos. E sempre que puder em segundo plano...
Humberto Fonseca
Meu,
Belo Horizonte,...
Nunca fecha.
Humberto Fonseca
Em Conhecimento
A poesia, minha arte infra interior. desmascarada. positivamente franca. raja soprante entre os ventos, esfacela-se em dedos, choca-se em mentes.
O que verbaria, não declamo. não clamais. _ ouvis-te? (não clamais!), se o bom cabrito não berra, agora não berrará mais. e quem for, que fique agora, ou volte para sempre. o tempo é o mesmo. o método sempre difere...
"O coração,
Grudado na parede,
Do meu corpo,
Quase caí."
Texto:...
"Obstante"...
"Balé de Surfista"
A criança,
Não vê barreiras,
Som,...
Sentidos,
Seu tato,
Nos ares,
É descomunal.
"Gravidade surda'e'muda"
A força,
Que Deus nos dá,
Faz operar todos os sentidos.
...
Poesia: "Que o Raio o Parta"
...
Desce na cabeça desses pregos, que chamam...
"Trecho de: Entre os Vales do Mar"...
A poesia, minha arte infra interior. desmascarada. positivamente franca. raja soprante entre os ventos, esfacela-se em dedos, choca-se em mentes.
O que verbaria, não declamo. não clamais. _ ouvis-te? (não clamais!), se o bom cabrito não berra, agora não berrará mais. e quem for, que fique agora, ou volte para sempre. o tempo é o mesmo. o método sempre difere...
"O coração,
Grudado na parede,
Do meu corpo,
Quase caí."
Deus Criou o Homem, e o Homem Fez o Mundo
Deus Trouxe o homem para a terra da verdade,
O destruiu com as frutas da maldade,
Recapítulo a história presente da antiguidade.
...
Deus Trouxe o homem para a terra da verdade,
O destruiu com as frutas da maldade,
Recapítulo a história presente da antiguidade.
...
Havia flores, animais e muitos pássaros,
Montanhas, vales, a vida selvagem.
Os mares limpos, sem poluição nos ares.
Com o tempo ele inventa armas, planos e batalhas,
Em Hiroshima uma lembrança que nos talha,
Vidas e uma flôr sombria...
Emociona, arrepia.
Homem; vigarista, hipócrita, mesquinho,
Matam todos, frorescem os espinhos,
Máquinas e você lutam no mesmo caminho,
Não compreende que o mundo desde que é mundo,
Este está sozinho?
Deus; Ele é um ser diplomático, renomado, educado,
Respeita todos, histórias, culturas,
Do presente ou passado, não vê credos,
Está na face da terra, em qualquer lado.
O homem perdeu-se com o tempo,
Fez de sua palavra tabernáculos,
Esqueceu o amor, e amou o culto,
Deixou se envolver nas fantasias que o levam ao precípicio.
Vidas ganhas, almas perdidas,
Abolição do homem à tecnologia,
Enquanto cristo ama o homem,
Ele só pensa em quanto ganha,
E o esquece a cada dia.
Porém a natureza mostra o lado oculto,
Alagamentos, furacões, destruições,
Vulcões que acordam...
A massa grita e agora quer se refugiar,
Esconde a capa, vejo drama em seu olhar,
Esperem as geleiras que derretem devagar.
Deste jeito os séculos irão voar,
Décadas em dias, ultra-violeta no ar,
Atmosfera diluída,
Mares de esgoto,
Agora falta água,
Logo mais o ar.
Deus e o homem,
Alguém gostaria de julgar...
Montanhas, vales, a vida selvagem.
Os mares limpos, sem poluição nos ares.
Com o tempo ele inventa armas, planos e batalhas,
Em Hiroshima uma lembrança que nos talha,
Vidas e uma flôr sombria...
Emociona, arrepia.
Homem; vigarista, hipócrita, mesquinho,
Matam todos, frorescem os espinhos,
Máquinas e você lutam no mesmo caminho,
Não compreende que o mundo desde que é mundo,
Este está sozinho?
Deus; Ele é um ser diplomático, renomado, educado,
Respeita todos, histórias, culturas,
Do presente ou passado, não vê credos,
Está na face da terra, em qualquer lado.
O homem perdeu-se com o tempo,
Fez de sua palavra tabernáculos,
Esqueceu o amor, e amou o culto,
Deixou se envolver nas fantasias que o levam ao precípicio.
Vidas ganhas, almas perdidas,
Abolição do homem à tecnologia,
Enquanto cristo ama o homem,
Ele só pensa em quanto ganha,
E o esquece a cada dia.
Porém a natureza mostra o lado oculto,
Alagamentos, furacões, destruições,
Vulcões que acordam...
A massa grita e agora quer se refugiar,
Esconde a capa, vejo drama em seu olhar,
Esperem as geleiras que derretem devagar.
Deste jeito os séculos irão voar,
Décadas em dias, ultra-violeta no ar,
Atmosfera diluída,
Mares de esgoto,
Agora falta água,
Logo mais o ar.
Deus e o homem,
Alguém gostaria de julgar...
Meu Café
Tem o cheiro,
da tua pele.
viscosa,...
que des'água,
no meu açúcar.
Tem o cheiro,
da tua pele.
viscosa,...
que des'água,
no meu açúcar.
Doce,
alegre,
e amarga.
_ saborosa!
Áh, não farto-me,
de beber-te,
em mim.
Eu só,
troquei a maneira,
de coar,
todo teu suor.
_ aí que calafrio... quente!
Só de pensar no sopapo,
solavanco,
das tuas coxas.
Vou-te,
emprenhar,
de dores...
Teu corpo,
remexe comigo,
dançando no claro'escuro
das epopeias sem poesia.
alegre,
e amarga.
_ saborosa!
Áh, não farto-me,
de beber-te,
em mim.
Eu só,
troquei a maneira,
de coar,
todo teu suor.
_ aí que calafrio... quente!
Só de pensar no sopapo,
solavanco,
das tuas coxas.
Vou-te,
emprenhar,
de dores...
Teu corpo,
remexe comigo,
dançando no claro'escuro
das epopeias sem poesia.
Sinuosidade Sonora
ondas vinham,
pelos caminhos de pedra,
entre uma ladeira e outra nos afogavamos.
há se toda voz fosse iluminada,
se todo escuro além de seu negro,
não tivesse sons...
quantas auroras até o fim,
pois hoje somos,
uma nuvem sobre os olhos.
me de asas,
passo-lhe as cobras,
e caíras do céu.
Um Verso Em Desatino
Quem es tu,
porque entre os vaos me rodeiam,
se nem notas quem sou...
se fui cobra ou pássaro,
aos olhos dos homens e de Deus,
ninguem viu.
se componha,
pois o homem sem veste,
é pele, é alma, é vulto.
sobre as madrugadas,
pelas ribeiras da solidão,
descansando sobre o mármoreo inferno.
o que sou eu,
o que será tu,
depois deles.
Mistério em Desavença
e qual som jorrou,
que de meus ouvidos,
só me vem luz.
estais agora perdido,
entre ti e os mistérios,
prefiro-me só.
com os sons,
os relampejos fatais,
nas traçoeiras dedilhadas do além.
bate, toca, amortece,
porquê além do couro há pêlos,
e o corpo envaidece...
de loucuras sorrateiras,
enebriadas vertentes,
esconderam-se.
não por esses olhos,
não por esses rastros,
mas pelos seus mistérios.
Humbertio Fonseca
ondas vinham,
pelos caminhos de pedra,
entre uma ladeira e outra nos afogavamos.
há se toda voz fosse iluminada,
se todo escuro além de seu negro,
não tivesse sons...
quantas auroras até o fim,
pois hoje somos,
uma nuvem sobre os olhos.
me de asas,
passo-lhe as cobras,
e caíras do céu.
Um Verso Em Desatino
Quem es tu,
porque entre os vaos me rodeiam,
se nem notas quem sou...
se fui cobra ou pássaro,
aos olhos dos homens e de Deus,
ninguem viu.
se componha,
pois o homem sem veste,
é pele, é alma, é vulto.
sobre as madrugadas,
pelas ribeiras da solidão,
descansando sobre o mármoreo inferno.
o que sou eu,
o que será tu,
depois deles.
Mistério em Desavença
e qual som jorrou,
que de meus ouvidos,
só me vem luz.
estais agora perdido,
entre ti e os mistérios,
prefiro-me só.
com os sons,
os relampejos fatais,
nas traçoeiras dedilhadas do além.
bate, toca, amortece,
porquê além do couro há pêlos,
e o corpo envaidece...
de loucuras sorrateiras,
enebriadas vertentes,
esconderam-se.
não por esses olhos,
não por esses rastros,
mas pelos seus mistérios.
Humbertio Fonseca
"Obstante"...
A paisagem,
O estático,
Faz-se memória.
Nos objetos,
A mudança.
Humberto Fonseca
O estático,
Faz-se memória.
Nos objetos,
A mudança.
Humberto Fonseca
"Balé de Surfista"
A criança,
Não vê barreiras,
Som,...
Sentidos,
Seu tato,
Nos ares,
É descomunal.
Humberto Fonseca
"Gravidade surda'e'muda"
A força,
Que Deus nos dá,
Faz operar todos os sentidos.
...
Humberto Fonseca
Poesia: "Que o Raio o Parta"
...
Desce na cabeça desses pregos, que chamam...
Parte ao meio, de lado, na banda!
Esse enxerte de moléculas evapora fácil.
implorifernante! nado...
eu to na'água,
o rei do mofo,
lápide esgrimado,
aqui chove sem parar...
que o raio o parta...
o sobrena-e-o-tál...
Humberto C. da Fonseca
Esse enxerte de moléculas evapora fácil.
implorifernante! nado...
eu to na'água,
o rei do mofo,
lápide esgrimado,
aqui chove sem parar...
que o raio o parta...
o sobrena-e-o-tál...
Humberto C. da Fonseca
"Trecho de: Entre os Vales do Mar"...
"O que seria da vida sem o líbido matinal... amanhece por aqui já. sente-se levemente o poder do fim do verão, (com toda força) vou incensando e orvalhado nos cercados, as casas de aranhas visualizadas por gotas-d'água, (na manhã me sinto com os poderes de Deus e os instintos do capeta) "este segundo sempre em nome menor, derrotado, ineficaz"... há manhã que ainda não esfriou, pois o sol pondera, e logo mais vazará sobre as nuvens as razões dessas águas, entre os vales vê-se rochas e os espartilhos soltos daquela que se dilacera no choramingar miando a dizer; __ o filho do tempo passou a viver por aqui..."
Humberto Fonseca
Humberto Fonseca
Foto: "Azul Solar"
Praia do Rosa
Passos...
...
Praia do Rosa
Passos...
...
tu tivestes onde ir,
e onde fostes?
para quer ir?
se no fim mesmo,
tu'sempre quiserá'ficar.
Humberto Fonseca
e onde fostes?
para quer ir?
se no fim mesmo,
tu'sempre quiserá'ficar.
Humberto Fonseca
Foto: "Amanhecer Cego"
Praia do Rosa
Poesia: "Sem Cor"
...
Praia do Rosa
Poesia: "Sem Cor"
...
Mais assim...
Você quer cansar a mim...
Foram os disfarces de outras palavras,
A toca-da-calada,
No silêncio que é meu.
Se pego na caneta...
As linhas somem,
Essa é a primeira poesia que me faz fechar os olhos...
De uma frase que quase atropelou o espiral.
Eu quero mesmo...
Seriamente!
É um começo...
Arrumar esta vida,
Alguns poemas...
E um segredo...
Aguenta-te safra á fora,
Que vem poesia...
Mel que não beijo.
Humberto Fonseca
Você quer cansar a mim...
Foram os disfarces de outras palavras,
A toca-da-calada,
No silêncio que é meu.
Se pego na caneta...
As linhas somem,
Essa é a primeira poesia que me faz fechar os olhos...
De uma frase que quase atropelou o espiral.
Eu quero mesmo...
Seriamente!
É um começo...
Arrumar esta vida,
Alguns poemas...
E um segredo...
Aguenta-te safra á fora,
Que vem poesia...
Mel que não beijo.
Humberto Fonseca
Foto: "Porto do Olhar"
Poesia: "Silêncio Sonoro"
Se meu olhar descrever tudo......
Ei-de-me acabar com o mundo,
Os olhos... Sábios e velhos,
Parece-me até que conhece os poucos instantes há tanto...
Poesia: "Silêncio Sonoro"
Se meu olhar descrever tudo......
Ei-de-me acabar com o mundo,
Os olhos... Sábios e velhos,
Parece-me até que conhece os poucos instantes há tanto...
Humberto Fonseca
Foto: "Azul Solar II - Flash Back"
Poesia: "Vermelho"
O coração,...
Grudado na parede,
Do meu corpo,
Quase caí.
Poesia: "Vermelho"
O coração,...
Grudado na parede,
Do meu corpo,
Quase caí.
Ao te ver,
A vibração nos teus olhos,
Seduz a paz,
De meus instintos,
Em tua selvageria,
Quanto tempo ainda resta,
Eu não sei mais.
Se fico ou vou,
Nas asas do destino,
Aos braços desse amor.
Se tua voz,
Ainda é surda aos meus ouvidos,
Porque meu corpo domina?
Ar que eu respiro,
Sol do meu dia...
Os pecados da vida,
No vermelho de teus lábios.
Um dia seco,
Madruga-fria,
Solidão de meu ser,
Entusiasta.
De meus passados em cinzas,
As tuas cores renovam,
Rosa-vermelha-amarela,
Flôr do meu interior.
Campo, praia, fazenda,
Desertos, favelas, cidades,
Em tuas mãos,
As minhas chaves.
Tu quem me das o tom,
Na tua pele o Leblon,
Não vejo mais.
Sigo pelas areias,
Percorrendo tuas águas,
Vivente da sua voz.
Ar que eu respiro,
Sol do meu dia...
Os pecados da vida,
No vermelho de teus lábios.
Humberto Fonseca
A vibração nos teus olhos,
Seduz a paz,
De meus instintos,
Em tua selvageria,
Quanto tempo ainda resta,
Eu não sei mais.
Se fico ou vou,
Nas asas do destino,
Aos braços desse amor.
Se tua voz,
Ainda é surda aos meus ouvidos,
Porque meu corpo domina?
Ar que eu respiro,
Sol do meu dia...
Os pecados da vida,
No vermelho de teus lábios.
Um dia seco,
Madruga-fria,
Solidão de meu ser,
Entusiasta.
De meus passados em cinzas,
As tuas cores renovam,
Rosa-vermelha-amarela,
Flôr do meu interior.
Campo, praia, fazenda,
Desertos, favelas, cidades,
Em tuas mãos,
As minhas chaves.
Tu quem me das o tom,
Na tua pele o Leblon,
Não vejo mais.
Sigo pelas areias,
Percorrendo tuas águas,
Vivente da sua voz.
Ar que eu respiro,
Sol do meu dia...
Os pecados da vida,
No vermelho de teus lábios.
Humberto Fonseca
Foto: "Azul Solar III - Estático"
Praia do Rosa - Norte
Texto: "Trecho de Um Poema Qualquer"
...
Praia do Rosa - Norte
Texto: "Trecho de Um Poema Qualquer"
...
Seria bom se tudo fosse bonito? Mas o mundo é desigual, incoerente, só temos aqui perfeitamente, os animais e natureza.
O homem continua nadando sem saber a profundidade, firmando-se em escuros e águas profundamente desconhecidas, mutável vivente do nível raso, sagaz de absolutismo, desprezando as suas próprias maravilhas para defender teorias de objetos.
Sou poesia viva, que não precisa intimar a beleza. Faço o sujo luzir, tilintar cores, brilho, impacto visual, mesmo estando cego. Prefiro isolar-me, "sem depressão nenhuma", para saber quem sou, verdadeiramente, do que me expor sem ter ideia de que, onde, com quem, e porque estaria me iludindo com o exibicionismo... Sem essa de com ou quais motivos para se pertencer ao meio do esmo.
Não sou dependente da beleza... "Escutou bela?", uma incerteza para mim já é o mesmo que ver o fio da esperança. Sou vida e não filosofo. Sou agouro das palavras, nunca palavras de agouro. Os profanadores exercem seus papéis, juras, causos, minhas essências, não julga, tampouco irá fazer causo deles.
_ Sou vida, poesia viva. Amante heterogêneo da neutralidade caótica.
A solidão só faz medo aqueles que desconhecem pessoas.
Azul ou verde?
Simples rosa,
As cores do teu biquíni,
Combina com teus olhos.
Pra mim ver,
Te cantar,
Para mim.
Humberto Fonseca
"No Profundo"
Eu sei onde começo,
Mas não imagino onde,
Tampouco quando parar.
Eu sou chato,
Rude, humilde, quieto e inquieto.
Tenso, broco, xucro-intelectual,
(As vezes), mas prefiro o método idiota.
De ser,
Viver,
Estar,
Onde,
Meu,
Corpo,
Coração,
E Alma,
Fala.
"As pessoas,
Além de ser,
São o que dizem."
"O sorriso,
É brilho,
Da alma."
Trabalhas,
Com ardor,
A dor,
A esperança,
O amor.
Sofres,
Es perseguido,
Quando muito ganha,
É o pouco.
Sabes a diferença,
Entre a carne e o osso,
O pó e caroço...
Es lágrima,
Força,
Atitude sem fim.
Meu pai,
Tua mãe,
Vivem assim.
Humberto Fonseca
Poesia: "Num Lugar Qualquer de Todos"...
O homem continua nadando sem saber a profundidade, firmando-se em escuros e águas profundamente desconhecidas, mutável vivente do nível raso, sagaz de absolutismo, desprezando as suas próprias maravilhas para defender teorias de objetos.
Sou poesia viva, que não precisa intimar a beleza. Faço o sujo luzir, tilintar cores, brilho, impacto visual, mesmo estando cego. Prefiro isolar-me, "sem depressão nenhuma", para saber quem sou, verdadeiramente, do que me expor sem ter ideia de que, onde, com quem, e porque estaria me iludindo com o exibicionismo... Sem essa de com ou quais motivos para se pertencer ao meio do esmo.
Não sou dependente da beleza... "Escutou bela?", uma incerteza para mim já é o mesmo que ver o fio da esperança. Sou vida e não filosofo. Sou agouro das palavras, nunca palavras de agouro. Os profanadores exercem seus papéis, juras, causos, minhas essências, não julga, tampouco irá fazer causo deles.
_ Sou vida, poesia viva. Amante heterogêneo da neutralidade caótica.
A solidão só faz medo aqueles que desconhecem pessoas.
Azul ou verde?
Simples rosa,
As cores do teu biquíni,
Combina com teus olhos.
Pra mim ver,
Te cantar,
Para mim.
Humberto Fonseca
"No Profundo"
Eu sei onde começo,
Mas não imagino onde,
Tampouco quando parar.
Eu sou chato,
Rude, humilde, quieto e inquieto.
Tenso, broco, xucro-intelectual,
(As vezes), mas prefiro o método idiota.
De ser,
Viver,
Estar,
Onde,
Meu,
Corpo,
Coração,
E Alma,
Fala.
"As pessoas,
Além de ser,
São o que dizem."
"O sorriso,
É brilho,
Da alma."
Trabalhas,
Com ardor,
A dor,
A esperança,
O amor.
Sofres,
Es perseguido,
Quando muito ganha,
É o pouco.
Sabes a diferença,
Entre a carne e o osso,
O pó e caroço...
Es lágrima,
Força,
Atitude sem fim.
Meu pai,
Tua mãe,
Vivem assim.
Humberto Fonseca
Poesia: "Num Lugar Qualquer de Todos"...
Onde mesmo nasceste?
Com que bandeira, cor, país...
Onde mesmo crescestes?
Sem pai, nem mãe, sem dor, nem flor...
Quem tu es, além de mim, além de tu?
_ Ainda assim, luta por todos nós!
Não es São, nem Paulo,
Não es Santa, nem demônios,
Es a terra de todos encontros.
Humberto Fonseca
"Trecho Das Métricas"
caí mundo. caí mudo. cai chão....
tudo por quanto,
antes de todos os fins.
há senhor,
minh'alma
forçou.
robusto fui,
até quando,
não sou.
andorinha,
sem verão,
faiz'sol.
Com que bandeira, cor, país...
Onde mesmo crescestes?
Sem pai, nem mãe, sem dor, nem flor...
Quem tu es, além de mim, além de tu?
_ Ainda assim, luta por todos nós!
Não es São, nem Paulo,
Não es Santa, nem demônios,
Es a terra de todos encontros.
Humberto Fonseca
"Trecho Das Métricas"
caí mundo. caí mudo. cai chão....
tudo por quanto,
antes de todos os fins.
há senhor,
minh'alma
forçou.
robusto fui,
até quando,
não sou.
andorinha,
sem verão,
faiz'sol.
Humberto Fonseca
"Num Azul Sem Fim"...
"Num Azul Sem Fim"...
A tarde,
A noite,
A manhã...
Amanhã eu terei,
Cores de todos os tipos,
Mas nenhum azul como o teu.
Humberto Fonseca
"Eu Sempre Sonhei"...
A noite,
A manhã...
Amanhã eu terei,
Cores de todos os tipos,
Mas nenhum azul como o teu.
Humberto Fonseca
"Eu Sempre Sonhei"...
Eu sonhei,
Num dia claro tão escuro,
Que nossas mãos podia,
Tocar, sentir, adestra-se,
Por um motivo de riso,
No olhar calmo mudo,
Que acorda o mais sensível dos seres que dorme.
Humberto Fonseca
Até Mais, Não Tarda"...
Num dia claro tão escuro,
Que nossas mãos podia,
Tocar, sentir, adestra-se,
Por um motivo de riso,
No olhar calmo mudo,
Que acorda o mais sensível dos seres que dorme.
Humberto Fonseca
Até Mais, Não Tarda"...
Tu sabes quanto vale o tempo?
Já tentaste tempar?Nas têmporas?
Sobre o vento, sol e relento?
Na lua calma, mar bravo, ou chuva densa?
Sei que tu verás,
Por nós, tu veras,
Quem sabe o quanto antes,
Quem sabe até onde e quando vai o breve...
Até mais, não tarda.
Humberto Fonseca
: "Ramos"...
Já tentaste tempar?Nas têmporas?
Sobre o vento, sol e relento?
Na lua calma, mar bravo, ou chuva densa?
Sei que tu verás,
Por nós, tu veras,
Quem sabe o quanto antes,
Quem sabe até onde e quando vai o breve...
Até mais, não tarda.
Humberto Fonseca
: "Ramos"...
Peixe fora d'água,
Fica sem ar,
Bate no chão,
Morre com tremelique cardíaco.
Humberto Fonseca
O letrista,
Morde palavras,
Cospe frases.
Humberto Fonseca
"Trecho de: Em Alguma Parte"...
Fica sem ar,
Bate no chão,
Morre com tremelique cardíaco.
Humberto Fonseca
O letrista,
Morde palavras,
Cospe frases.
Humberto Fonseca
"Trecho de: Em Alguma Parte"...
Ela sabe onde deve estar,
Ela sempre ficou bem por lá,
Não sei se me quiserá,
Ou se buscará...
Na água que se curva,
Eu tenho uma arma boba,
Desaguando em lágrimas,
Na água que se curva...
É uma onda,
Uma bomba,
Ela falha,
De um peixe para a sala...
Na barriga que me casa,
Onde meus filhos podem ser Jonas,
Na terra dos que não falam.
Eu conformo agora um lado que me estiverá sempre angustiado, ou do qual sempre dei pouco ouvido (como ficar quieto com tudo que estou sentido? seria saudade? amor sem declives, capaz de subir-me ao topo da minha concepção, é a realidade que ela me traz, sabendo que deixa solto as minhas decisões sobre seu respeito), é preciso falar deste amor solitário, onde vemos o adeus breve sempre como volta, não te esqueço, te desejo, buscarei mesmo não vendo.
Na sua alvenaria particular, fico (espesso), você trabalha dentro do meu coro um grito que detém notavelmente arte demasiada de paixão, me sinto (frondoso), é tudo colosso da tu'alma nos brilhos que me aparecem...
Humberto Fonseca
"Não Subestime Seu Equilíbrio"...
Não subestime seu equilíbrio,
Influências, histórias,
Subconsciente de um mito.
O que rodeia teu caráter?
Fugitivos, homicidas, réus primários,
Destinados acabarem com seu embalo,
Surpreendendo a batida do conjunto,
Dilatando os pecados,
No coeficiente múltiplo,
Aqui passados.
Desiquilíbrio,
Todos na corda bamba,
Constante barganha...
E o governo sumiu,
Renasceu, nos faliu,
E a verdade nem viu.
Não tem empate entre o homem e a natureza,
Adeus areia branca,
Daqui uns dias terra preta.
Humberto Fonseca
"Um Risco de Pensamento"
Transportado pelo imediatismo, e concessão, vamos tomando de mão em mãos aquilo que não é nosso, mas parece de todos. “A arte é uma doida’vã passagem dos sinismos que cobramos”, é a porta de tensão, aberta para um alívio. Que seja imediato. Breve. Mas que seja. Afinal de contas, nem sempre o mais durável é artístico. E nem sempre o mais artístico é durável.
Eis, o eis da questão. Ser o que ela é, ou o quão pequeno e grandes somos com ela. A humildade continua sendo uma luz ao artista, uma ponte que faz sobressair naturalidade e inspiração, expira e explode. O ar frio e repentino faz tilintar as palavras intricáveis, e pesos que sustentamos sem dor, todavia, participamos, convivemos, expandimos nosso senso comum e incomum.
Humberto Fonseca
"Fragmentos"...
Ela sempre ficou bem por lá,
Não sei se me quiserá,
Ou se buscará...
Na água que se curva,
Eu tenho uma arma boba,
Desaguando em lágrimas,
Na água que se curva...
É uma onda,
Uma bomba,
Ela falha,
De um peixe para a sala...
Na barriga que me casa,
Onde meus filhos podem ser Jonas,
Na terra dos que não falam.
Eu conformo agora um lado que me estiverá sempre angustiado, ou do qual sempre dei pouco ouvido (como ficar quieto com tudo que estou sentido? seria saudade? amor sem declives, capaz de subir-me ao topo da minha concepção, é a realidade que ela me traz, sabendo que deixa solto as minhas decisões sobre seu respeito), é preciso falar deste amor solitário, onde vemos o adeus breve sempre como volta, não te esqueço, te desejo, buscarei mesmo não vendo.
Na sua alvenaria particular, fico (espesso), você trabalha dentro do meu coro um grito que detém notavelmente arte demasiada de paixão, me sinto (frondoso), é tudo colosso da tu'alma nos brilhos que me aparecem...
Humberto Fonseca
"Não Subestime Seu Equilíbrio"...
Não subestime seu equilíbrio,
Influências, histórias,
Subconsciente de um mito.
O que rodeia teu caráter?
Fugitivos, homicidas, réus primários,
Destinados acabarem com seu embalo,
Surpreendendo a batida do conjunto,
Dilatando os pecados,
No coeficiente múltiplo,
Aqui passados.
Desiquilíbrio,
Todos na corda bamba,
Constante barganha...
E o governo sumiu,
Renasceu, nos faliu,
E a verdade nem viu.
Não tem empate entre o homem e a natureza,
Adeus areia branca,
Daqui uns dias terra preta.
Humberto Fonseca
"Um Risco de Pensamento"
Transportado pelo imediatismo, e concessão, vamos tomando de mão em mãos aquilo que não é nosso, mas parece de todos. “A arte é uma doida’vã passagem dos sinismos que cobramos”, é a porta de tensão, aberta para um alívio. Que seja imediato. Breve. Mas que seja. Afinal de contas, nem sempre o mais durável é artístico. E nem sempre o mais artístico é durável.
Eis, o eis da questão. Ser o que ela é, ou o quão pequeno e grandes somos com ela. A humildade continua sendo uma luz ao artista, uma ponte que faz sobressair naturalidade e inspiração, expira e explode. O ar frio e repentino faz tilintar as palavras intricáveis, e pesos que sustentamos sem dor, todavia, participamos, convivemos, expandimos nosso senso comum e incomum.
Humberto Fonseca
"Fragmentos"...
"Alternância de palavras pela corrida árdua, reavivamento, que mostra a sigularidade, honestidade, segregando uma tímida liberdade, (pois não sente-se presa), calada, amotinada, em um barraco ou caís vazio, da solidão, do perigo, da doença humana, retiro dos mistérios, com a nutrida ineficiência, em sua busca tomo todos os caminhos contrários, invernando sabiamente no poder da coerência".
Humberto Fonseca
"Velas"...
Humberto Fonseca
"Velas"...
"Como é bom segurar vela para que a poesia namore seu autor"...
Se entregue...
Passei-a...
Canetadas falassem,
A mente nada seria.
Nada mais é um papel vázio,
Mal preenchido, bem escrito,
Provo todo meu absinto...
Adormeço.
Humberto Fonseca
Assim,
Amanheceu o dia,...
Enquanto,
Enternecidamente,
Eu jazia,
Em tua paz.
Se entregue...
Passei-a...
Canetadas falassem,
A mente nada seria.
Nada mais é um papel vázio,
Mal preenchido, bem escrito,
Provo todo meu absinto...
Adormeço.
Humberto Fonseca
Assim,
Amanheceu o dia,...
Enquanto,
Enternecidamente,
Eu jazia,
Em tua paz.
Humberto Fonseca
Enquanto não vens,
Tomamos café,...
Adiantamos a prosa,
Somamos a sentença,
Na união guiada sobre o deserto,
Reparando os cascos,
As proas,
Os rumos.
Enquanto não vens,
Tomamos café,...
Adiantamos a prosa,
Somamos a sentença,
Na união guiada sobre o deserto,
Reparando os cascos,
As proas,
Os rumos.
Humberto Fonseca
"A Beleza da Sinceradade"
Como pode o poeta chegar a tal miséria e dizer-se intelectual... filhos do destino nada podem. Quando se encontra um ouro que não te traz felicidade, um “ouro falso” lavado em chuvas negras, de todos os sofrimentos e sonhos, abnegações e realidades, torcendo e derrocando o saber numa profundidade rasa, essa é a compatibilidade do poeta, buscar o passado em um tempo presente, falando sem recados, você exuma seu... espírito, antes morto, para ser apedrejado diante dos fiéis, dos putos, das soberbas, gostosas e lunáticos! Que juram de dedos cruzados ser de um mesmo planeta.
"A Beleza da Sinceradade"
Como pode o poeta chegar a tal miséria e dizer-se intelectual... filhos do destino nada podem. Quando se encontra um ouro que não te traz felicidade, um “ouro falso” lavado em chuvas negras, de todos os sofrimentos e sonhos, abnegações e realidades, torcendo e derrocando o saber numa profundidade rasa, essa é a compatibilidade do poeta, buscar o passado em um tempo presente, falando sem recados, você exuma seu... espírito, antes morto, para ser apedrejado diante dos fiéis, dos putos, das soberbas, gostosas e lunáticos! Que juram de dedos cruzados ser de um mesmo planeta.
Porque não me deprimo. Adoeço. Enfraqueço. Desisto? Para que tanta vida sem ver o resolver das situações que fogem como água entre as mãos, destratamos nossa felicidade por angústia, pois as vezes temos ela ao nosso lado, já não busco mais nada além de mim, e a cada encontro com os “eus e os outros”, transformei todos os meus amores em lembranças, família, amigos, cidade, lugares e terra natal. Sou a força em poder do medo apenas de ser cigano, de ler mãos, adivinhar futuros, imaginar situações que não possa cruzar por estas silhuetas binárias, encorpadas, bem vestidas, delirantes e formosas quando se entregam na surdina... vou buscar o fim e trazer para que o começo veja e não retorne para este lado do sol. Por mais plano que seja a terra, algo esconde-se, e meus olhos é um vão longe sem choro caído nostálgico.
Não é difícil matar um leão por dia...
Impossível parece, acordar antes dele.
Humberto Fonseca
"O Coração Sente"
O dito,...
É ditado, palavra,
Feito de tempos dourados,
Onde a voz era pecado,
O sentir do sentido obscuro,
Por ver, calar, e amar,
A carne, o coração,
Até mesmo a alma,
Desejou sem ter,
Teve sem desejar,
Foi vendo essas e outras,
Para chegarmos nessa liberdade,
Tão mais, tão plena,
Que todo passado futurista,
Onde se perdemos vendo,
Olhando com olho,
Lambendo com a testa,
Rasgando as peles,
Mudas, surdas,
Gritantes ao desafio,
De se perder com prazer.
Humberto Fonseca
: "Prisma Rosa"
Prismática,
Em meu estático olhar,
Subalterno, colorido,...
Difuso, pigmentado,
Em seu tom,
Na suspensão,
Meu olhar insolúvel,
Em tuas águas.
Não é difícil matar um leão por dia...
Impossível parece, acordar antes dele.
Humberto Fonseca
"O Coração Sente"
O dito,...
É ditado, palavra,
Feito de tempos dourados,
Onde a voz era pecado,
O sentir do sentido obscuro,
Por ver, calar, e amar,
A carne, o coração,
Até mesmo a alma,
Desejou sem ter,
Teve sem desejar,
Foi vendo essas e outras,
Para chegarmos nessa liberdade,
Tão mais, tão plena,
Que todo passado futurista,
Onde se perdemos vendo,
Olhando com olho,
Lambendo com a testa,
Rasgando as peles,
Mudas, surdas,
Gritantes ao desafio,
De se perder com prazer.
Humberto Fonseca
: "Prisma Rosa"
Prismática,
Em meu estático olhar,
Subalterno, colorido,...
Difuso, pigmentado,
Em seu tom,
Na suspensão,
Meu olhar insolúvel,
Em tuas águas.
Humberto Fonseca
"Traços"
Tenho tentado fazer com que "todo dia venha ser o mais importante", relacionando-me, vivenciando, buscando a sutileza, singelo, terno, e atraindo o que me deixe em paz, cada dia mais natural, sem superficialidades, no palanque das verossimilhanças, sou história, fatos, pecado, mas antes de tudo, natural, sem chaves, com a minha ética não busco a de ninguém, faz-me feliz conhecer quem quer que seja, só assim para saber um p...ouco de quem realmente, verdadeiramente es, já tirei minha carapuça, acostumei-me com minha feiura, minhas "tosquialidades", (pois até o mais tosco tem suas qualidades), será que somos o que nos apresentamos? Ou nosso interior não só esconde como desenha uma proposta de caráter e ambiguidade para transformar palavras em realidades? Seria pois uma junção de soberba de querer ser justo e profano? Burro e culto? Nefasto e simplesmente apaziguado? Não desejo compreender os seres...
"Traços"
Tenho tentado fazer com que "todo dia venha ser o mais importante", relacionando-me, vivenciando, buscando a sutileza, singelo, terno, e atraindo o que me deixe em paz, cada dia mais natural, sem superficialidades, no palanque das verossimilhanças, sou história, fatos, pecado, mas antes de tudo, natural, sem chaves, com a minha ética não busco a de ninguém, faz-me feliz conhecer quem quer que seja, só assim para saber um p...ouco de quem realmente, verdadeiramente es, já tirei minha carapuça, acostumei-me com minha feiura, minhas "tosquialidades", (pois até o mais tosco tem suas qualidades), será que somos o que nos apresentamos? Ou nosso interior não só esconde como desenha uma proposta de caráter e ambiguidade para transformar palavras em realidades? Seria pois uma junção de soberba de querer ser justo e profano? Burro e culto? Nefasto e simplesmente apaziguado? Não desejo compreender os seres...
Não sou analista.
Humberto Fonseca
"Vos digo,
Que mais da metade das dificuldades,
Chama-se; preguiça".
Humberto Fonseca
"Prospecto Retangular Da Casa Sobre Uma Janela"
Poesia: "Quadrante"
O quadro,...
A tela,
Os pincéis...
Humberto Fonseca
"Vos digo,
Que mais da metade das dificuldades,
Chama-se; preguiça".
Humberto Fonseca
"Prospecto Retangular Da Casa Sobre Uma Janela"
Poesia: "Quadrante"
O quadro,...
A tela,
Os pincéis...
Em mãos audaciosas,
Tomam forma,
De óleos,
Depois de um clique,
Em acrílico.
Humberto Fonseca
Tomam forma,
De óleos,
Depois de um clique,
Em acrílico.
Humberto Fonseca
Poesia: "Vozes"
Seus passos,...
Estalavam,
Não eram açoites...
Seus passos,...
Estalavam,
Não eram açoites...
Fora das minhas memórias,
Gritos e vozes,
De liberdade.
Humberto Fonseca
Poesia: "Cimentando'Mãos"
...
Gritos e vozes,
De liberdade.
Humberto Fonseca
Poesia: "Cimentando'Mãos"
...
Sou formado na construção,
Em milhar de palavra,
Pelas centenas entediadas.
"Procurando a estrutura perdida",
De um alicerce rasgado por cura,
Com amargura adocicada de verbetes,
Manipulando remédio,
Na maca de transportar doutor.
Humberto Fonseca
Poesia: "Sentido Construtivo"
Tomo ar na vida,
No espírito,
Na carne,
N'alma...
Eis a força,
Poder inabalável,
Dentro de nós.
Inteligência,
Determinação,
Muito mais que a nobre luz,
Esperança.
Cálculo,
Metas,
Instinto,
Intuição,
Domínio.
Inteligência apraz,
Abrsorve,
As forças contrárias,
Que engradencem,
Mas nunca me fará pequeno diante delas.
Humberto Fonseca
Às Escritas...
Em milhar de palavra,
Pelas centenas entediadas.
"Procurando a estrutura perdida",
De um alicerce rasgado por cura,
Com amargura adocicada de verbetes,
Manipulando remédio,
Na maca de transportar doutor.
Humberto Fonseca
Poesia: "Sentido Construtivo"
Tomo ar na vida,
No espírito,
Na carne,
N'alma...
Eis a força,
Poder inabalável,
Dentro de nós.
Inteligência,
Determinação,
Muito mais que a nobre luz,
Esperança.
Cálculo,
Metas,
Instinto,
Intuição,
Domínio.
Inteligência apraz,
Abrsorve,
As forças contrárias,
Que engradencem,
Mas nunca me fará pequeno diante delas.
Humberto Fonseca
Às Escritas...
Tu me deste o desejo, (se é que pode-se dizer), voz da palavra, inativa, pesada, soberba e cálida. E o céu nada mais é que a terra, (flutuar a cada passo vagarosamente), os dias preponderados, insolentes, teste fútil de um descaso que nunca aconteça. A segurança mata, e acaba de certo modo com a confiabilidade. Nem todo uso é um ceife, uma grua ante’amplidão, esse gás morros-moroso descambado nas valas.
E tu me vens sem caminho, destino, feito um filho feito, destraço, te endireito, mas segues torta. Perdido entre meus pecados, as infestação não passadas, não passarão mais, não passarás.
Diante desses olhos como se não fosse vista, visita, sala e fachada. E quem não é interessante? Também sobrevive. Subjuga e contenda humanamente o que somos? Será mesmo que nenhuma esquecidão será lembrada para quem pouco importa. Também vive-se sem pátria. E falando da língua que o corpo nos dá.
A realidade é um contraste, quando adormecemos essas impregnações descansam para o dia seguinte, ou até mesmo ligado já não descansa, é automática em absorção, completo de indiferenças, a confiança é um também espírito de liberdade.
Humberto Fonseca
"Em Conhecimento"
A poesia, minha arte infra interior. Desmascarada. Positivamente franca. Raja soprante, entre os ventos, esfacela-se em dedos, choca-se em mentes.
...
E tu me vens sem caminho, destino, feito um filho feito, destraço, te endireito, mas segues torta. Perdido entre meus pecados, as infestação não passadas, não passarão mais, não passarás.
Diante desses olhos como se não fosse vista, visita, sala e fachada. E quem não é interessante? Também sobrevive. Subjuga e contenda humanamente o que somos? Será mesmo que nenhuma esquecidão será lembrada para quem pouco importa. Também vive-se sem pátria. E falando da língua que o corpo nos dá.
A realidade é um contraste, quando adormecemos essas impregnações descansam para o dia seguinte, ou até mesmo ligado já não descansa, é automática em absorção, completo de indiferenças, a confiança é um também espírito de liberdade.
Humberto Fonseca
"Em Conhecimento"
A poesia, minha arte infra interior. Desmascarada. Positivamente franca. Raja soprante, entre os ventos, esfacela-se em dedos, choca-se em mentes.
...
O que verba, não declama. E o que declama não verba? Que poeta é este... Não clamais.
_ Ouviste? (não clamais!), se o bom cabrito não berra, agora não berrará mais. E quem for que fique agora, ou volte para sempre. O tempo é o mesmo. O método sempre diferente...
Em verso, mudo de alma sem gama, e ao mesmo tempo (com tantas ganas), "porque o calor é intenso no corpo entre o campo e faixa de litoral?", são tantas belezas...
Mas quem tá pro rolé não quer ficar na memória. Meu ser por isso difere, por buscar o diferente. (Pecador também sou), errôneo, naturalmente. Somos criados assim desde os primórdios, é mais um que vive dos erros e acertos, das obrigações e cabimentos, na liberdade tradicional, ou fora desse patamar, no obséquio, sem medo de silhuetas, sem glamour à tantas formosas, bem sei...
Tanto tempo solitário com a vida que a imaginação deseja refinar-se enquanto vou sujeitando-a... Nos trôpegos. A fina e translucida retina vê muito, bem mais, ao acalmar sua vista no cansaço dos aflitos. Pois minha alma de alguma maneira vai transferindo-se nos estágios naturais, o que sinto é corporal, energia positiva, desde o levantar cedo pra ir buscar pão, ver o sol sobre a montanha, no seu "ar rarefeito" dissipando pelos pulmões, fresco, de vento orvalhado, e brilho que nos dá um olhar para apalpar fantasiada’mente todas as forças e metafísicas da natureza. Sem contar o poder da poesia que se faz presente a nós linha ante-linha.
Procuro sempre falar por nós... Porque esse esquecimento por mim? Será que nunca vou conseguir enfiar estrelas no meu ombro? Sabe quando o tipo de personalidade acaba esvaziando-se? Quando se usa tudo de uma pessoa, desde o seu melhor, até mesmo aquilo que parece desnaturalizado e incondicional. De saber o que te faz mal e mesmo assim te jogarem na cara e na silhueta todos os dias? Pois é meu caro...
__ ISSO PASSA! E TODO CASTIGO PRA POBRE É POUCO!
Haverá dias, em que tu te levantarás com uma força sobrenatural. Quando teu ser conciliar-se com o exterior... Quando sua vaga espiritual encontrar firmemente um piso de confiança e elevação. A paz é um juízo que os homens buscam sempre nos roubar. Seja com uma invenção moderna, seja com uma irrefletida ação. Pressurizo as sensações e não estou sancionando nenhuma questão, meu dizer é falar, abundância de força e espírito. Porque além da capacidade muscular e motora, meu intelecto precisa cansar.
Humberto Fonseca
Limas
Eu vou fazer uma poesia como das que nunca escrevi...
Repeti, ou te disse,
Se o som puder levar-te,
Vou soprar-me junto com toda força de meus...
_ Ouviste? (não clamais!), se o bom cabrito não berra, agora não berrará mais. E quem for que fique agora, ou volte para sempre. O tempo é o mesmo. O método sempre diferente...
Em verso, mudo de alma sem gama, e ao mesmo tempo (com tantas ganas), "porque o calor é intenso no corpo entre o campo e faixa de litoral?", são tantas belezas...
Mas quem tá pro rolé não quer ficar na memória. Meu ser por isso difere, por buscar o diferente. (Pecador também sou), errôneo, naturalmente. Somos criados assim desde os primórdios, é mais um que vive dos erros e acertos, das obrigações e cabimentos, na liberdade tradicional, ou fora desse patamar, no obséquio, sem medo de silhuetas, sem glamour à tantas formosas, bem sei...
Tanto tempo solitário com a vida que a imaginação deseja refinar-se enquanto vou sujeitando-a... Nos trôpegos. A fina e translucida retina vê muito, bem mais, ao acalmar sua vista no cansaço dos aflitos. Pois minha alma de alguma maneira vai transferindo-se nos estágios naturais, o que sinto é corporal, energia positiva, desde o levantar cedo pra ir buscar pão, ver o sol sobre a montanha, no seu "ar rarefeito" dissipando pelos pulmões, fresco, de vento orvalhado, e brilho que nos dá um olhar para apalpar fantasiada’mente todas as forças e metafísicas da natureza. Sem contar o poder da poesia que se faz presente a nós linha ante-linha.
Procuro sempre falar por nós... Porque esse esquecimento por mim? Será que nunca vou conseguir enfiar estrelas no meu ombro? Sabe quando o tipo de personalidade acaba esvaziando-se? Quando se usa tudo de uma pessoa, desde o seu melhor, até mesmo aquilo que parece desnaturalizado e incondicional. De saber o que te faz mal e mesmo assim te jogarem na cara e na silhueta todos os dias? Pois é meu caro...
__ ISSO PASSA! E TODO CASTIGO PRA POBRE É POUCO!
Haverá dias, em que tu te levantarás com uma força sobrenatural. Quando teu ser conciliar-se com o exterior... Quando sua vaga espiritual encontrar firmemente um piso de confiança e elevação. A paz é um juízo que os homens buscam sempre nos roubar. Seja com uma invenção moderna, seja com uma irrefletida ação. Pressurizo as sensações e não estou sancionando nenhuma questão, meu dizer é falar, abundância de força e espírito. Porque além da capacidade muscular e motora, meu intelecto precisa cansar.
Humberto Fonseca
Limas
Eu vou fazer uma poesia como das que nunca escrevi...
Repeti, ou te disse,
Se o som puder levar-te,
Vou soprar-me junto com toda força de meus...
Quando editar a ilha sem temer o mar,
Com força sem vento onde chove e não faz sol,
Dos leques abertos por mim feitos para o calor que vai te percorrer,
E o arrepio vai ser bom, vicioso, em paz.
O nosso bom trato tem como feito as palavras,
E que sejam bem vindas de braços abertos,
Sem saudade do que foi bom para ter o melhor.
Tinha calamidades em vista,
E olhos fora delas,
Delas que se retomaram,
Em visitas pequenas,
A grande rotação do cabeçalho,
Em toda criação calada...
Sabes que agora é filha,
Do pai que não conhece,
Mas tem no peito seu amor,
Pela filha que es.
Tenho um coração sustância,
Que precisa de emoções para bater,
Conheço o motor e onde pode pisar mais fundo para ouvi-lo...
Escuto-o atualmente,
Grandes reboliços, marcações bem feitas,
Sem o bater-se de frente...
De tudo que deixei para trás,
Sem que perceba,
Passou-se de ruim para bom.
Gosto de laranja doce,
Daquelas que lima a goela,
Com casca, e caroço,
Seu ácido tendo as metades,
Do engraçado casar sem namoro.
Humberto Fonseca
Com força sem vento onde chove e não faz sol,
Dos leques abertos por mim feitos para o calor que vai te percorrer,
E o arrepio vai ser bom, vicioso, em paz.
O nosso bom trato tem como feito as palavras,
E que sejam bem vindas de braços abertos,
Sem saudade do que foi bom para ter o melhor.
Tinha calamidades em vista,
E olhos fora delas,
Delas que se retomaram,
Em visitas pequenas,
A grande rotação do cabeçalho,
Em toda criação calada...
Sabes que agora é filha,
Do pai que não conhece,
Mas tem no peito seu amor,
Pela filha que es.
Tenho um coração sustância,
Que precisa de emoções para bater,
Conheço o motor e onde pode pisar mais fundo para ouvi-lo...
Escuto-o atualmente,
Grandes reboliços, marcações bem feitas,
Sem o bater-se de frente...
De tudo que deixei para trás,
Sem que perceba,
Passou-se de ruim para bom.
Gosto de laranja doce,
Daquelas que lima a goela,
Com casca, e caroço,
Seu ácido tendo as metades,
Do engraçado casar sem namoro.
Humberto Fonseca
O Sábio
Genuinidade torpe,
Óh senhor dos céus,´
Tomai conta da terra.
...
Genuinidade torpe,
Óh senhor dos céus,´
Tomai conta da terra.
...
Sufrágios em mercúrios límpidos,
Frieza incondicional,
Purificando-se em leves doses de amor.
Sem enganar o coração,
Acostumado com as verdades,
No matrimônio de uma alma pura.
Destacado dos sentimentos,
Impregnando-se na razão,
Invariável sobre os destinos.
Sufoca as provocações,
Mergulha em mistérios,
Destinado ao silêncio.
Rompe as algemas do pensamento,
Libertando a crédula incredulidade,
Não sofre por bloqueios.
Sem questionar os erros,
Achando-se em caminhos sem mapa...
O que sabe ele?
Humberto Fonseca
Frieza incondicional,
Purificando-se em leves doses de amor.
Sem enganar o coração,
Acostumado com as verdades,
No matrimônio de uma alma pura.
Destacado dos sentimentos,
Impregnando-se na razão,
Invariável sobre os destinos.
Sufoca as provocações,
Mergulha em mistérios,
Destinado ao silêncio.
Rompe as algemas do pensamento,
Libertando a crédula incredulidade,
Não sofre por bloqueios.
Sem questionar os erros,
Achando-se em caminhos sem mapa...
O que sabe ele?
Humberto Fonseca
. . .
O homem de coração bom,
Admite no ser a verdade,
Ao conhecer quem quer que seja.
...
O homem de coração bom,
Admite no ser a verdade,
Ao conhecer quem quer que seja.
...
Humberto Fonseca
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