Créditos Graffiti: OSGEMEOS |
"Fazer o básico, sempre fora o mais complexo". Na revolta eu escrevo rap.
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Longe Dessa Porra
Longe dessa porra quase 15 anos e você quer me falar de respeito,
Saindo no mundo de caos, coragem, efeito,
Eu vou dizer do meu jeito, vou fazer imperfeito,
Adolescência assassinada nos guetos, por falta de conceito,
Que a segurança pública anda tomando bala na rua,
Como se fossem putas, possuídos de políticas e usurias,
Não conhecem, não estudam, não mudam,
E a mulecada atua, com odio e fervor,
Botando pânico no trabalhador,
Quer guerra nas ruas, milícia nas ruas, jagunços na ruas, acertos nas ruas,
E a paz da tal ordem mundial ainda se espreita com medo de um relez miserável,
Simples homens mortal, dignidade sulreal,
Que bate de frente, com verso consciente, dizendo o que sente,
Que ser pobre financeiramente,
Não é o mesmo daqueles que se venderam a está gente.
Pouco me importa se você é do 3, do 4 ou do dois,
Mando um recado depois...
O tempo muda mas as origens se fortalecem,
As palavras meu futuro tecem,
E se o poeta quer falar, vocês vão ter que me escutar,
Porque meu grupo é muito doido,
E a nossa cota é de rima que chega pra somar,
Gritar, libertar, contagiar, explodir a revolta de alegria,
Foi assim que apendi a cantar.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora eu tô de volta e não importa quem me zoa.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora é vida é loka e vocês temem com as patroas.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Em terra de playboy, pobre é super herói,
Agora eu tô de volta, e a guerra vai ser boa.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
O latifúndio se criou, a minha cultura expandiu,
Os matadores enraizou mas a gente se aboliu,
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora eu tô de volta e não importa quem me zoa.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora é vida é loka e vocês temem com as patroas.
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Longe Dessa Porra
Longe dessa porra quase 15 anos e você quer me falar de respeito,
Saindo no mundo de caos, coragem, efeito,
Eu vou dizer do meu jeito, vou fazer imperfeito,
Adolescência assassinada nos guetos, por falta de conceito,
Que a segurança pública anda tomando bala na rua,
Como se fossem putas, possuídos de políticas e usurias,
Não conhecem, não estudam, não mudam,
E a mulecada atua, com odio e fervor,
Botando pânico no trabalhador,
Quer guerra nas ruas, milícia nas ruas, jagunços na ruas, acertos nas ruas,
E a paz da tal ordem mundial ainda se espreita com medo de um relez miserável,
Simples homens mortal, dignidade sulreal,
Que bate de frente, com verso consciente, dizendo o que sente,
Que ser pobre financeiramente,
Não é o mesmo daqueles que se venderam a está gente.
Pouco me importa se você é do 3, do 4 ou do dois,
Mando um recado depois...
O tempo muda mas as origens se fortalecem,
As palavras meu futuro tecem,
E se o poeta quer falar, vocês vão ter que me escutar,
Porque meu grupo é muito doido,
E a nossa cota é de rima que chega pra somar,
Gritar, libertar, contagiar, explodir a revolta de alegria,
Foi assim que apendi a cantar.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora eu tô de volta e não importa quem me zoa.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora é vida é loka e vocês temem com as patroas.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Em terra de playboy, pobre é super herói,
Agora eu tô de volta, e a guerra vai ser boa.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
O latifúndio se criou, a minha cultura expandiu,
Os matadores enraizou mas a gente se aboliu,
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora eu tô de volta e não importa quem me zoa.
Longe dessa porra, longe dessa porra...
Agora é vida é loka e vocês temem com as patroas.
Humberto Fonsêca
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