tudo muito tranquilo até que:
pierrot ... diz
e ae mano velho
cade vc q disse q vinha por essas bandas esse mês?
Humberto Fonseca CICAS diz
salve man
putZz
deu tudo errado meu brodi
e vc como vai?
pierrot ... diz
to na paz
no momento com fome tbm
mas como andam as coisas por ae?
Humberto Fonseca CICAS diz
de boa
paz, tranquilidade
pierrot ... diz
isso q é obom
e o blog?
Humberto Fonseca CICAS diz
qua?
o meu ta devagar, nunca mais postei, acho que hj vou dar um tapa
pensa em alguma coisa?
pierrot ... diz
tapa na macaca
Humberto Fonseca CICAS diz
desembucha home
pierrot ... diz
deixe-me ver
a desilusão da pobreza que afasta os homens da arte de sua propria vida
Humberto Fonseca CICAS diz
nossa
verdadeiro
pierrot ... diz
ou algo assim
isso da pra cair na arte maloqueirista como um tapa
já tens o tema... desenvolva
Humberto Fonseca CICAS diz
kkkk
podes crer
pierrot ... diz
vc sabe q minha politização é só na minha ideologia mental e discursiva
escrita deixo por sua parte na hora de escarrar
Humberto Fonseca CICAS diz
hehehe
pierrot ... diz
vou botar essa frase no msn q ficou foda mesmo
tive uma ideia
Humberto Fonseca CICAS diz
manda ver
pierrot ... diz
faça uma poesia na base politica dessa frase, ao mesmo tempo em q eu vou fazer uma no ponto de vista romantico da coisa
depois agnt junta e ver oq sai
Humberto Fonseca CICAS diz
podes crer
pierrot ... diz
deixa eu acertar gramaticalmente essa porra
generalizar mais
"As desilusões da pobreza que afastam os homens da arte de suas proprias vidas"
ta ae...
Humberto Fonseca CICAS diz
Silhuetas,
sorrateiros,
sórdidos.
fontes enebriantes se esfumam, embriagam-se, engalham...
é tarde sobre as auroras, é tarde sobre as tardes.
é tarde que não mais amanhece, depois de hoje a tarde.
os cânticos se cruzam veloz-mente,
é saltos, rodopios, bureais, novenas de clãs, orações pegajosas.
transo-transmuto-transfaleco!
pierrot ... diz
uou
po.... muito foda
Humberto Fonseca CICAS diz
quase morto entre o eco, o oco, e o semblante enegrecido das almas. seus e meus, os nossos rubores de anunciação prenunciavam, era o mal que há de vir, está vã poesia oculta, lamuriada de plavras embrutecidas pela revigoração dos olhos que clamam mas não pedem perdão, não ousam olhar o odio, seus retratos deles mesmos quebraram.
pierrot ... diz
perfeito
Humberto Fonseca CICAS diz
ta saindo agora, simbora. o forno do tacho agora ascendido entre as gerações imperam.
pierrot ... diz
bote lenha e não deixe o fogo baixar
pierrot ... diz
po, ficou muito foda
Humberto Fonseca CICAS diz
"um dialogo poetico, tramado, com muita potencia"
Humberto Fonseca CICAS diz
fontes enebriantes se esfumam, embriagam-se, engalham...
é tarde sobre as auroras, é tarde sobre as tardes.
é tarde que não mais amanhece, depois de hoje a tarde.
Humberto Fonseca CICAS diz
algo romântico daí surgi?
aparece... encanta-se ao se amargurar.
a poesia né verso premeditado de corações oriundos?
pierrot ... diz
a poesia é o proprio coração oriundo
pierrot ... diz
que se balança como um barco em alto mar
e navega sem comandante
e toma rumos inesperados
sem encontrar um porto seguro para descançar
mas onde estará a ilha dos naufragos?
on foi parar o corpo desfigurado
da paixão que não foi correspondida
so sobraram os fantasmas de lembranças
que nunca existiram, mas perseguem a realidade
de todas as fantasias e dos sonhos criados em um pedaço de papel
que já está amassado e cançado de ser rasurado.
Humberto Fonseca CICAS diz
crie algo romântico, como uma voz,
na pele das almas,
nas luas das antas,
meu desfeito, meu passo, fora dos acertos,
é amor desentendido do caos pelo efeito,
proporção sem medidas,
se é que mede-se!
o léu, o além, mar, mor...
o que eu quiser,
serás o universo,
entre o tudo e os pocessos.
pierrot ... diz
eu tenho um
e uso ele com uma boa frequencia
so espero que ele não se aposente cedo
no céu que não é mais tão azul
as nuvens cinzas da tempestade
tentam esconder sus lágrimas
que aparentam ter vontade propria
e caem sem o consentimento
do olho que não tem mais tanto brilho
estampado na nuvem que faz o formato do meu rosto.
Humberto Fonseca CICAS diz
nosso amigo falou que falta muito pra chegar no topo da montanha, “eles querem que acendamos seus pavios e assumam sua violência”, carência de ser humano realizando as ações demoníacas do governo, agora os sonhos mais que reais precisam ser, ora essa incontestável, a consciência especifica exprime a nossa consciência fora desse sistema coercitivo.
Poema de: Humberto Fonseca & Josiano Saulo