"Em cada olhar, toneladas de dores misturam-se a sorrisos sinceros ".
A humildade não conduz o homem a modificar sua história, mas pode interferir na de outros.
Falar em humildade já nos coloca em uma posição da qual se a usarmos como tema, lisonja, luxo, ao dominar certa atitude humana, como se fosse observável, lembro de um artigo de Auguste Comte, onde em um de seus escritos positivistas, citava diversas ações egocêntricas das quais os seres humanos utilizam as virtudes humanas como a polidez, a doçura, a dignidade, a verdade, como sendo meros preceitos para disfarças as canalhices... Sendo nos dias atuais, meros atributos para o interesse próprio.
Entender essas diferenças entre a força da gratidão e o espetáculo dos endeusamentos, é em si, supor, o embate, entre lisonja e pertencimento, estar nestes campos de pelejas multi-sensoriais, das quais são apresentadas, até mesmo após a revolução iluminista, não mais impressiona para quem cultua uma "educação humanística", da qual fora embasada na ética, - pautada no bem estar de todos -, compreendo nos dias atuais, que tem-se muito mais para aprender do que ensinar.
Humildade, para aqueles que a conhecem, para os que a desvelam, é simplesmente ter a consciência de não precisar usá-la.
A humildade não conduz o homem a modificar sua história, mas pode interferir na de outros.
Falar em humildade já nos coloca em uma posição da qual se a usarmos como tema, lisonja, luxo, ao dominar certa atitude humana, como se fosse observável, lembro de um artigo de Auguste Comte, onde em um de seus escritos positivistas, citava diversas ações egocêntricas das quais os seres humanos utilizam as virtudes humanas como a polidez, a doçura, a dignidade, a verdade, como sendo meros preceitos para disfarças as canalhices... Sendo nos dias atuais, meros atributos para o interesse próprio.
Entender essas diferenças entre a força da gratidão e o espetáculo dos endeusamentos, é em si, supor, o embate, entre lisonja e pertencimento, estar nestes campos de pelejas multi-sensoriais, das quais são apresentadas, até mesmo após a revolução iluminista, não mais impressiona para quem cultua uma "educação humanística", da qual fora embasada na ética, - pautada no bem estar de todos -, compreendo nos dias atuais, que tem-se muito mais para aprender do que ensinar.
Humildade, para aqueles que a conhecem, para os que a desvelam, é simplesmente ter a consciência de não precisar usá-la.
Humberto Fonsêca