Meu Café
Tem o cheiro,
da tua pele.
viscosa...
Que des'água,
no meu açúcar.
Doce,
alegre,
e amarga.
_ Saborosa!
Áh, não farto-me,
de beber-te,
em mim.
Eu só,
troquei a maneira,
de coar,
todo teu suor.
_ Aí que calafrio... quente!
Só de pensar no sopapo,
solavanco,
das tuas coxas.
Vou-te,
emprenhar,
de amores...
Teu corpo,
remexe comigo,
dançando no claro'escuro
das epopeias sem poesia.
Humberto Fonsêca
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